sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Hino Ao Futebol

Hino, Bandeira e Selcção: símbolos de Portugal



Cima: Veloso, Pepe, B. Alves, Postiga, Patrício, Ronaldo;
Baixo: Moutinho, Coentrão, Meireles, Nani, J. Pereira. 
Cristiano Ronaldo foi o Homem do Jogo

Portugal-Bósnia Herzegovina. 6-2. Sim, leram bem: 6-2. E é importante ressalvar que os dois golos visitantes surgiram na sequência de lances ilegais. 6-2. Sim, leram bem: 6-2. Que hino ao futebol! Num jogo em que as adversidades pareciam inacabáveis, com o árbitro a não marcar duas grandes-penalidades a favor dos lusos, a marcar uma contra nós e a validar um golo em fora-de-jogo claríssimo, Portugal ergueu-se sobre tudo e todos como equipa, revelando união e arte inabaláveis. Estamos perante uma equipa de luxo, imensamente grande - quem sabe, grande o suficiente para ganhar o EURO'2012.

Início
Paulo Bento não mexeu na equipa que fizera uma boa exibição em Zenica, apostando nos mesmos onze e na mesma táctica, com uma pequena (grande) variante: intensidade. Logo no início do jogo, percebeu-se claramente a intenção do Seleccionador Nacional: ir para cima deles.
Contudo, dizer que a Bósnia entrou mal no jogo é mentira. Entraram até bastante bem, pressionantes e a estancar a saída de bola da equipa Portuguesa. Porém, tais acções eram infrutíferas, pois as individualidades lusas estavam inspiradas e cedo fizeram notar a diferença comparativamente aos jogadores bósnios. Mas a lata tardava em abrir.
Logo nos primeiros minutoso de jogo, remate perigosíssimo de Ronaldo e defesa para a frente de Begovic que Meireles não aproveita. O golo não chegara, mas estava dado o aviso: Portugal, com o capitão à cabeça, não estava para brincadeiras.
E eis que chega finalmente o momento por que todos esperávamos: falta sobre o CR7 e livre para o mesmo marcar. Míssil potentíssimo que só pára no fundo da baliza e o estádio explode. O craque festeja, feliz, com toda a equipa, mostrando bem a união da equipa e dedicação à causa. Simplesmente espectacular.

Tranquilidade... ou perigo?
O golo seguinte seria uma bomba a 35 metros da baliza, uma obra-prima arquitectada pelo fantástico Nani. O tento da noite. Veio o relaxamento, todos no estádio convencidos de que aquilo estava ganho. O público começou a entoar "olés" a cada troca de bola da equipa das Quinas, humilhando o adversário. Mas eu - tal como Paulo Bento, que os mandou calar - pensava cá para mim: "com esta Selecção, só três golos de vantagem me descansam". E não é que, num lance fortuito na área, um bósnio carrega Coentrão e o caxineiro, numa de dar maior espectacularidade à cena, ergue bem os braços e toca com a mão na bola?? E claro, como em muitas outras decisões, o árbitro pendeu para o lado dos visitantes: grande penalidade. E golo...
Os fantasmas dinamarqueses (derrota por 2-3 após estar a ganhar por dois golos de diferença no Dragão e a ddesilusão mais recente, no reduto dos vikings) agigantavam-se a cada minuto e Portugal foi para os balneários a ganhar por um tímido e perigoso golo de diferença. Mais um tento da turma bósnia e estávamos fora do Europeu. Ai ai, Portugal...

Golaço, Golaço!
Mas eis que, no auge da tremideira que ameaçava tomar conta da Selecção Portuguesa, surgiu o nosso Messi(as). O melhor jogador português da actualidade, um dos dois melhores jogadores portugueses de sempre e um dos dois melhores jogadores do Mundo actualmente - e certamente um dos melhores da História -, de nome Cristiano Ronaldo, apareceu para carregar, mais uma vez, a equipa às costas. Grande passe de Moutinho a rasgar a defesa e o primeiro golo não bastou para nos levar ao Euro? Então tomem lá: galopada fulgurante, finta ao guarda-redes e encosto de classe da bola, que vai, serena e levemente, aninhar-se no fundo das redes. O CR7 puxa pelo público, o público responde gritando o nome do craque e a festa começa verdadeiramente. Gritos de "Ronaldo! Ronaldo!" são bem audíveis, o estádio ao rubro, Portugal encantado com a sua maior estrela, que culminava uma grandíssima exibição com um belo e portentoso bis. A festa ainda mal começara.
Porém, desatenção da defensiva lusitana e erro colossal da equipa arbitragem: em fora-de-jogo, um jogador vê o seu golo ser validade, momentos depois de o assistente não assinalar uma grande penalidade claríssima a favor de Portugal após toque de classe de calcanhar de Ronaldo e mão evidente de Papac na área visitante. O descalabro total, com o público a vaiar os árbitros e formação bósnia - e com muita razão.
No entanto, Hélder Postiga, aquele que "não marca nada", aquele que "nunca foi avançado de marcar muitos golos", aquele que tem pormenores de melhor e pormenores de pior do Mundo, apareceu para resolver na sua baliza fetiche, mesmo quando começava a ser assobiado pelos adeptos - com justiça, diga-se. Combinação entre Coentrão, Ronaldo e Micael, que passa a Postiga, que fuzila o guarda-redes oponente. Já está. O 23 devolvia a tranquilidade a todo Portugal.

Generosidade de capitão
A festa portuguesa era evidente, numa exibição genial de ataque e absolutamente sufocante. Os bósnios, com menos um após o terceiro golo de Portugal, não tinham mãos a medir com as individualidades e o colectivo portugueses, que estavam numa noite de sonho como poucas. E mais uma vez surgiu Portiga. Um tento pleno de classe e frieza, um cabeceamento de belo efeito, com tempo para sorrir para a fotografia. E chegaria ainda mais outro golaço, este de Veloso, o outsider do onze das Quinas.
Livre mesmo junto à área, descaído sobre a direita. Ronaldo prepara-se para bater, mas o antigo colega do Sporting pede-lhe para ser ele na cobrança. O capitão, verdadeiro campeão, cede o prazer ao amigo com gosto. Todos pensam que é o CR7 que vai bater; a barreira monta-se para os mísseis do galáctico; o guarda-redes prepara-se para as trajectórias loucas dos típicos Tomahawks. Um pé esquerdo bate gentilmente na bola e esta, obediente, faz uma curva de belo efeito e faz uma careta ao garda-redes, este imóvel, enquanto bate nas redes. Golão de Miguel Veloso!

Noite memorável
Até ao fim, ainda houve mais oportunidades de golo, nomeadamente num belo toque de Rúben Micael, um jogador que entrou extremamente bem no jogo. Carlos Martins subiu ao terreno de jogo para a ovação a Postiga e um voto de esperança para com o sofrimento do filho Gustavo, a quem desejo muitas felicidades e rápidas melhoras, tudo de bom.
O público cantou o Hino Nacional perto do final e, quando o jogo acabou, os jogadores uniram-se todos ao centro do campo com uma bandeira do nosso país nas mãos e adeptos e equipa cantaram o Hino Nacional a uma só voz, algo deveras bonito de se ver.
Foi um belíssimo espectáculo, com uma exibição grandiosa da Selecção Nacional, golos espectaculares, casamento entre a estrela da companhia e o tribunal da Luz e de Portugal e uma festa a celebrar algo inevitável e totalmente merecido: a presença de Portugal (e do melhor jogador europeu, já agora) no EURO 2012!

Como Jogou Portugal:

Rui Patrício - 6
Três defesas de grande nível, duas a lances invalidados por fora-de-jogo. Isento de culpas nos dois golos sofridos (grande penalidade e remate à queima-roupa), foi um espectador atento, tendo até jogado bem com os pés. Cresce jogo a jogo rumo a ser um dos melhores guarda-redes do Mundo - pois já é um dos melhores da Europa.

João Pereira - 7
Tímido no ataque por opção táctica do Seleccionador, o lateral-direito do Sporting foi rigoroso a defender em ambos os tempos. Após o intervalo, aventurou-se mais no ataque, tendo conseguido boas combinações com o companheiro de ala, Nani, e alguns cruzamentos perigosos. Num cruzamento disparatado, recebeu uma salva de palmas, sinal da comunhão total com os adeptos.

Pepe - 8
Mais uma vez um jogo autoritário e seguríssimo a defender, limpando tudo o que havia para limpar, fosse pelo ar ou pela relva. Mostrou bom entendimento com Bruno Alves, corrigindo até alguns erros do colega. Acaba, porém, por estar ligado ao segundo golo dos bósnios, por não ter recuado mais cedo para colocar Spahic em fora-de-jogo (ainda) mais claro. De resto, jogo impecável do melhor central português.

Bruno Alves - 7
Acaba também por estar ligado ao segundo golo bósnio, embora de forma menos evidente que Pepe e a desastrosa equipa de arbitragem. Uma perda de bola a meio-campo podia ter comprometido seriamente, mas o companheiro do eixo foi rápido a limpar. Boa exibição do central do Zenit que, embora sem deslumbrar, mostrou bom entendimento com Pepe e procurou sempre jogar limpo e sem falta.

Fábio Coentrão - 7
Não fosse aquela teatralidade exagerada perante carga de que foi alvo por parte do jogador bósnio, acabando por levar a mão à bola e conduzindo à marcação de grande penalidade Portugal, e a nota seria maior. Contudo, redimiu-se no segundo tempo: combinações brilhantes com Ronaldo e uma assistência milimétrica para o sexto da noite e segundo de Postiga, além de ter participado também no quarto golo e quase ter marcado por duas vezes. Grande jogador, essencial para nós - absolutamente imprescindível.

Miguel Veloso - 8
Grande jogo do outsider. Fez tudo o que se pedia a um trinco e mais ainda! Recuperações de bola, dobras aos colegas, apoio à defesa, inteligência na decisão quando em posse - guardando-a ou solicitando o trio de ataque em passes longos quase sempre certeiros - e uma exibição de trabalho e inspiração, coroada por um magnífico golo. A continuar assim, agarra de certeza o lugar, pois desvia Meireles para onde o médio blue joga melhor, dá solidez defensiva à equipa, ajuda no ataque e actua na sua melhor posição.

João Moutinho - 8
A formiginha está ao seu melhor nível. Jogo irrequieto, com recuperações de bola quase sempre que pressionava os bósnios a meio-campo. Passes sempre acertados e decisões a la Xavi, foi sempre exímio nas combinações com os colegas e nas tarefas defensivas e ofensivas, empregando grande dinâmica no ataque lusitano. A fabulosa assistência para o segundo de Cristiano Ronaldo, com um passe em profundidade a rasgar a defensiva visitante, foi o ponto alto de uma exibição ao mais alto nível.

Raúl Meireles - 7
Um toque logo a abrir o jogo condicionou a sua exibição. Ainda assim, envolveu-se no ataque e foi determinante nas tarefas defensivas, tendo até tido oportunidade para marcar logo no início, na recarga a uma bomba de Ronaldo. Passes sempre correctos e dobras defensivas, além de concorrer sempre às segundas bolas. Não foi a sua melhor noite, mas não deixou de estar a um nível bastante alto. Meireles simplesmente não sabe jogar mal. E note-se a assistência para o golo de Nani!

Nani - 7
Não fosse o lindo, genial, incrivelmente GRANDE golo que marcou, a nota seria mais baixa. É verdade, surgiu num momento decisivo, mas esteve sempre algo ausente do jogo, apático e com perdas de bola. Bem melhor que no jogo na Bósnia, sem dúvida, mas ainda assim não ao nível do Nani que todos conhecemos. Sem envolvimento em qualquer dos outros cinco golos, o seu flanco foi a zona por onde Portugal menos atacou: nove ataques, contra dez pelo corredor central e dezanove(!) pela ala canhota. Mas o golo indefensável que marcou e fez abanar o estádio vale imediatamente por um sete.

Hélder Postiga - 8
O que se pede a um ponta-de-lança são golos e trabalho. Postiga deu ambos a dobrar. Exibição suada frente aos centrais bósnios, numa batalha constante de posse de bola, remate e combinações. Na primeira parte, sofre grande penalidade - mas Stark mostrou-lhe amarelo. E quando começava a levar grandes assobiadelas por parte do público, eis que surge a fuzilar Begovic. No segundo tento, uma cabeçada de classe a cruzamento teleguiado de Coentrão. Pediram um golo? Tomem lá dois!

Rúben Micael - 7
Entrou extremamente bem no jogo, dando criatividade ao meio-campo das Quinas. Passes arrojados e dribles de encanto galvanizaram a equipa portuguesa, quando acabara de sofrer um golo imerecido. Numa bela jogada de ataque, combinou bem com Cristiano Ronaldo e assistiu Postiga para o golo da tranquilidade. Podia ainda ter feito um golaço, mas o toque de categoria saiu ligeiramente ao lado. O madeirense começa a ganhar terreno nas opções de Paulo Bento.

Ricardo Quaresma - 5
Entrada já muito perto do final, sem tempo para fazer grande coisa, apenas num voto de confiança de Paulo Bento. Não obstante, numa grande arrancada, passou por três e por pouco não marcava. Está tapado por Cristiano e Nani, mas isso não invalida que seja um bom suplente.

Carlos Martins - (x)
Mal tocou na bola, entrou para a ovação a Postiga e uma motivação devido ao estado grave do filho Gustavo, a quem desejo as melhoras. Doem medula óssea!

Homem do Jogo:

Cristiano Ronaldo - 9
Exibição fenomenal do bibota! Quando a equipa mais precisava dele, carregou-a às costas: aos 6',  disparou para grande defesa de Begovic, mas aos sete minutos o abre-latas aconteceu mesmo. Na marcação de um livre a castigar uma falta que ele próprio sofrera, Cristiano Ronaldo marcou um verdadeiro golaço. O estádio explodiu de alegria, o jogador festejou em euforia e todos os seus companheiros correram para abraçar o seu fabuloso capitão. Estava feito o golo que abriu o marcador e lançou Portugal para uma noite de gala.
No segundo dolo de Portugal, foi ele quem fez o passe para Meireles assistir Nani. Mas não parou por aí: aos 22', novo remate de livre a criar imenso perigo. Aos 45'+1', por pouco falhou o alvo noutro livre ainda. E não parou de conseguir combinações brilhantes com os colegas, especialmente Coentrão, Moutinho e Postiga. O CR7 foi a estrela mais brilhante da turma das Quinas, verdadeira figura de proa, levando Portugal à exibição sonhada. 
Após o golo da Bósnia, os fantasmas ameaçavam tomar conta de Portugal, mas o capitão da Selecção não foi na cantiga. Aos 52', na sequência de um canto ganho por ele, pediu ao público que apoiasse a equipa. E minutos depois, veio o momento de glória: partiu numa arrancada estonteante após grande passe de Moutinho, contornou o guarda-redes e marcou novo golão. Telepática a combinação entre os dois jogadores, com Moutinho a compreender a desmarcação de Ronaldo e o capitão a correr no momento exacto, genial a forma como o Melhor Jogador do Mundo percebeu que Begovic se inclinara para um lado, fintando-o pelo outro e de predestinado a calma com que enviou a redondinha para o fundo das redes!
Mesmo antes do segundo golo adversário, Ronaldo ganha pénalti após um maravilhoso toque de calcanhar que Papac afasta descaradamente com as mãos, mas a equipa da arbitragem, que tão bem vira a grande penalidade contrária, fechou os olhos. Seria o terceiro golo - e hat-trick do 7 e o agigantar de um jogador que já é lenda. Nos últimos 14 jogos pela Selecção, o extremo marcou 10 golos. Em 8 jogos de qualificação, marcou 7, tantos quanto o número mítico que enverga e que tanto merece. E ainda dizem que não marca nada na Selecção...
No quarto golo português, é Cristiano que vê Rúben Micael no meio e lhe endossa o esférico para que o amigo madeirense passe a Postiga para este fuzilar Begovic com um belíssimo remate de primeira após uma fantástica jogada de ataque. No quinto, sofre a falta e dá a marcação do livre a Miguel Veloso, num acto de liderança inatacável. Resultado? Golaço do ex-colega na Academia. No quinto, tabela com Coentrão e passe em profundidade que o colega do Real Madrid recolhe e envia para a cabeça de Postiga com conta, peso e medida para novo tento português.
Portugal e Cristiano Ronaldo andavam zangados, de costas voltadas, não se queriam falar. Tinham dado um tempo, ver outras pessoas. Portugal andava a namorar Nani, Cristiano o Real Madrid. Mas cedo perceberam que não conseguem viver um sem o outro. Seguiu-se a reconciliação no Estádio da Luz, após as provas de amor que o craque enviara: melhor marcador da fase de qualificação, "elevo o nome de Portugal bem alto" com a Bota de Ouro, exibição de qualidade em Zenica. Porém, neste jogo, o amor falou mais alto e o namoro não só foi reatado, como passou a casamento. Ronaldo guia a sua bela Portugal em mais uma dança de gala no mais belo smoking verde-rubro. Este é o nosso capitão, aquela máquina, o Melhor Jogador do Mundo. Igualou Figo na tabela de marcadores da Selecção e tem tudo para bater todos os recordes de golos e internacionalizações. Sete golos em oito jogos disputados pelo CR7. O estádio cantou bem alto o nome dele, ele elevou bem alto o nome de Portugal. Este é o Melhor Jogador do Mundo. E é Português.

Alegria

Festa

Bruno Alves foi autoritário

CR7 dedica golo aos portugueses

Vamos, equipa!

Pepe apagou Dzeko do mapa

Nani festeja a sua obra de arte

Garra

Os famosos livres de Ronaldo

Comoção no rosto de uma estrela

Nani voa até aos céus

União tremenda após primeiro golo

Não há palavras para a obra-prima de Nani

Peitaças fortes e vencedoras

Bruno só não foi melhor porque Pepe não deixou

Coantrão quase marcou

Isto é Portugal!

Moche ao Ronaldo!

Go-go-go-go-go-golo!!!

E ele a vê-las passar

A felicidade de um capitão

Ronaldo mostra a sua classe 
Titular ou suplente, a festa foi a mesma

Coentrão assinou grande noite

Estamos lá!

Festejem, que bem merecem

Meireles ficou condicionado por uma forte pancada a abrir

Gritem por mim! Gritem por nós!

Golaço, golaço, golaço!

Monte Portugal

Moutinho em grande estilo

Martins entrou pelo filho

Moutinho foi notável

Todos para cima dele!

Nani agradece o momento de inspiração

Veloso conquistou o lugar

O melhor 7 de sempre

O minorca foi o ponto de equilíbrio de Portugal

A felicidade estampada no rosto de um grande português

Postiga bisou
Felicidade repleta de emoção por um grande golo
Venham lá, rapaziada!

Pepe voltou a assinar grande exibição

João Pereira ganhou a confiança do público
Luso-quê? Este é português de corpo e alma!

Nani marcou grande golo, mas não jogou como sabe

Moutinho fez passe genial para o segundo do CR7

Quaresma entrou com muita vontade

Repete lá??

Pepe a fazer o que Dzeko não fez: atacar!


De gatas não vais lá, pá!

Pepe e Cristiano, amigos do peito

Ronaldo: o Melhor Jogador do Mundo

Abracinho?

Meu Deus, marquei! Marquei!...
Apanha-me se puderes!

Festa lusitana

União e felicidade

Vamos jogar à apanhada?

Um dos poucos remates que não deram golo

Prémio de consolação: um cabeceamento
Isto é para ti, Portugal!

Os erros arbitrais foram escandalosos

Somos Portugal!

Pela Pátria lutar!

Veloso marcou um golo belíssimo


Ronaldo remata e... GOLO!!!

NBA style ;)

Noite perfeita!

A felicidade do capitão e de Portugal
Vejam-me só o estilinho

Este vai dar golo

O branco mal previa que ia comer seis

Olhó rabiosque!

Coentrão redimiu-se do penalty

Era capaz de fazer isto todos os dias!

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